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terça-feira, 17 de dezembro de 2013




Ei!!!


Você perdeu o período de inscrições para fazer

 engenharia de produção IESAM?



SE LIGA AÍ!!!



VOCÊ TEM NOVA OPORTUNIDADE! ANOTA E SE 

INSCREVA!

BOA PROVA!

Venha para um curso com o diferencial da engenharia de produção!


sábado, 7 de dezembro de 2013







ALÔ, CALOUROS. O IESAM LHES  ESPERA!
Carreira Profissional em Foco



No “Carreira Profissional em Foco” os aprovados no Vestibular IESAM 2014 terão a oportunidade de conversar com os coordenadores e professores de seu curso e tirar todas as dúvidas sobre: o que é o mesmo, a grade curricular, o perfil do formado, as diversas trilhas profissionais que podem ser seguidas com a conclusão deste, mercado de trabalho e as áreas de atuação de cada curso.

Podem participar deste evento todos os aprovados no Vestibular  IESAM 2014, que tenham realizado ou não a matrícula.

O evento é aberto e gratuito, e o calouro poderá vir acompanhado de seus pais e/ou colegas.

PROGRAMAÇÃO:
Dia 09/12/2013

17h - Abertura
 DiferenciaIs e vantagens de ser um aluno IESAM-  Prof. Elionai Sobrinho, Diretor Acadêmico do IESAM
17h30 – Apresentação da plataforma Mundo Digital Interativo-MDI

17h45 – “Meu curso e minha formação profissional” – Bate papo com o coordenador de curso e visita pela instituição

LOCAL:
 IESAM
Auditório principal – bloco 04, 1º andar
COORDENADORA DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO IESAM.

DESEJA A TODOS OS CALOUROS DE 2014 BOAS-VINDAS E UM FELIZ RETORNO AOS QUERIDOS ALUNOS QUE JA CURSAM, COM PROMESSAS DE MUITA PRODUÇÃO, COMO SEMPRE!
#AGENTEDIZAGENTEFAZ!





OLHA AÍ, PRODUÇÃO! SE LIGA NESSA!


A Natura começará a operar em março de 2014 sua primeira fábrica na Amazônia. Chamada de "ecoparque", dadas as características socioambientais do projeto, a planta está sediada no município paraense de Benevides na Grande Belém, e será responsável por praticamente toda a produção de sabonetes e óleos da companhia brasileira de cosméticos, hoje terceirizada no Sudeste. A nova unidade recebeu investimentos de R$ 200 milhões.O Ecoparque será inaugurado em março e abrigará toda a cadeia de fabricação de sabonetes da companhia, anunciou nesta quarta-feira, 04, a gerente de sociobiodiversidade do Programa Amazônia da Natura, Renata Puchala, durante o evento Fóruns Estadão Regiões - Norte. O Ecoparque da Natura abrigará inicialmente cerca de 400 colaboradores diretos, com 90% de mão de obra local. Nossa ideia é criar um sistema próspero que leve ao desenvolvimento local, explicou Renata Puchala. O Ecoparque terá espaço para outras empresas interessadas em compor um polo industrial, desde que comprometidas com princípios de desenvolvimento de negócios de maneira sustentável. As empresas também deverão se comprometer a trabalhar de forma integrada, reaproveitando insumos das empresas vizinhas. Vamos funcionar em uma espécie de simbiose, disse a representante da Natura. Queremos atrair indústrias de alimentos, óleo-químicas e de biocombustíveis. As obras tiveram início em 2012 com uma planta com princípios ecológicos e todo o parque foi projetado para ser sustentável. Vamos aproveitar totalmente a água da chuva, todos os veículos serão elétricos e tudo será trabalhado pensando na preservação da natureza. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Leia mais em: http://www.valor.com.br/empresas/3360016/natura-inicia-producao-em-janeiro#ixzz2miNJqmqw 



sábado, 23 de novembro de 2013


Olha só, Produção!

O iPhone 5S ainda nem chegou direito e a fila da Tecnologia já andou!

iPhone 6 e iPhone 5C podem ganhar telas de até 6 polegadas

Por Redação em | 22.11.2013 às 19h19
Os boatos sobre um iPhone com tela maior ganharam força nos últimos meses, e o site chinês CTechnology vem para reforçar essa ideia. Segundo o Technology Tell, fontes disseram ao portal que a Maçã está testando protótipos de celulares com telas entre 4,9 e 6 polegadas, tamanhos que podem vir equipados no iPhone 6. A questão é que, além desse aparelho, o iPhone 5C também deve receber um upgrade considerável em seu display.
Vale lembrar que isso tudo são apenas rumores. No entanto, a informação faz sentido se levar em consideração o caso dos iPhones 5S e 5C. Meses antes de serem anunciados, fotos e especificações dos dispositivos vazaram na internet e, no final das contas, boa parte do material divulgado era verdadeira. Além disso, analistas acreditam que iPhones com telas maiores serão o novo padrão de smartphone da Apple – em partes, para concorrer com outros aparelhos no mercado.

Há também um outro rumor sobre a inclusão de um sistema inédito nos celulares da empresa de Cupertino. Trata-se de um mecanismo com sensores embutidos capazes de se adaptar a diferentes níveis de pressão. Resumindo: um iPhone com tela curva. O conceito já não é novidade, pois Samsung e LG apresentaram seus primeiros aparelhos com essa função. Contudo, a ideia é que a Apple apresente uma tecnologia aprimorada que possa melhorar a experiência do usuário na hora de assistir a vídeos ou jogar games, por exemplo.
Enquanto isso...
Independentemente do que virá no ano que vem, começaram nesta sexta-feira (22) as vendas dos últimos modelos do iPhone no Brasil – quase dois meses depois do início das vendas nos Estados Unidos. O 5S e o 5C já estão disponíveis nas principais lojas de varejo online e operadoras do país. Clique aqui para ver os preços oficiais do aparelho desbloqueado ou nos planos pós-pagos das operadoras.

O conteúdo do Canaltech é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção. 


sábado, 2 de novembro de 2013

Tradutor cérebro-sensor para próteses robóticas sensíveis

Redação do Site Inovação Tecnológica - 30/10/2013
Algoritmos convertem linguagem cerebral em linguagem de sensores
"Os algoritmos para decifrar os sinais motores avançaram muito, e você pode agora controlar braços com sete graus de liberdade. É muito sofisticado." [Imagem: PNAS]
Vários grupos de pesquisas ao redor do mundo estão trabalhando no desenvolvimento de peles artificiais, ou peles eletrônicas.
Além de equipar robôs, elas poderão recobrir próteses que se tornarão sensíveis ao toque, transmitindo informações sensoriais em tempo real através de uma interface direta com o cérebro.
Para isso, contudo, é necessário "traduzir" os sinais dos sensores em sinais neurais, e vice-versa.
"Para restaurar a função sensório-motora de um braço, você precisa não apenas substituir os sinais motores que o cérebro envia para o braço para movê-lo, mas também é necessário substituir os sinais sensoriais que o braço envia de volta para o cérebro," explica Sliman Bensmaia, da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos.
É justamente nisso que Bensmaia e seus colegas estão trabalhando, e com ótimos resultados.
Toque, pressão e tato
Em uma série de experimentos com macacos, cujos sistemas sensoriais se assemelham aos dos seres humanos, eles identificaram padrões de atividade neural que ocorrem durante a manipulação de objetos naturais e, em seguida, induziram esses padrões nos animais por meios artificiais.
Os animais responderam à estimulação artificial da mesma forma como o fazem com o contato físico real.
A seguir, o grupo centrou-se na sensação de pressão. Neste caso, eles desenvolveram um algoritmo para gerar a quantidade adequada de corrente elétrica para provocar sensações de diferentes níveis de pressão.
Também desta vez, a resposta dos animais foi a mesma, tanto com os estímulos naturais, quanto com os estímulos artificiais.
Finalmente, Bensmaia e seus colegas estudaram a sensação de contato. Quando a mão toca ou solta um objeto, ela gera um pico de atividade no cérebro. Novamente, os pesquisadores estabeleceram que estas explosões de atividade cerebral podem ser imitadas através da estimulação elétrica.
Dicionário de padrões neurais
O resultado do trabalho é um conjunto de instruções que pode ser incorporado em uma prótese de braço robótico para fornecer feedback sensorial para o cérebro através de uma interface neural.
Bensmaia acredita que esse feedback vai deixar estes dispositivos mais próximos dos ensaios clínicos em humanos.
"Os algoritmos para decifrar os sinais motores avançaram muito, e você pode agora controlar braços com sete graus de liberdade. É muito sofisticado, " disse ele.
Bibliografia:

Spatial and temporal codes mediate the tactile perception of natural textures
Alison I. Weber, Hannes P. Saal, Justin D. Lieber, Ju-Wen Cheng, Louise R. Manfredi, John F. Dammann III, Sliman J. Bensmaia
Proceedings of the National Academy of Sciences
Vol.: 110 no. 42
DOI: 10.1073/pnas.1305509110


Super músculo artificial levanta 80 vezes seu próprio peso

Redação do Site Inovação Tecnológica - 23/09/2013
Supermúsculo artificial levanta 80 vezes seu próprio peso
Além de levantar pesos, o músculo artificial também gera eletricidade. [Imagem: Adrian Koh]
Um novo músculo artificial promete transformar os robôs biomiméticos em verdadeiros Hulk - além de fortes, eles são mais verdes, no sentido de ambientalmente menos agressivos.
Os novos músculos robóticos conseguem erguer até 80 vezes seu próprio peso e esticar até 5 vezes seu tamanho original - dois recordes simultâneos no campo dos músculos artificiais.
Segundo Adrian Koh, daUniversidade Nacional de Cingapura, isto era tudo o que faltava para a criação de robôs com menos jeitão de máquina e mais parecidos com seres vivos.
Músculos robóticos
Não importa o quanto tenham de poder de processamento - ou, visto de outra forma, o quão "inteligentes" eles são - os robôs estão quase sempre restritos por seus músculos.
Os motores são fortes, mas gastam energia demais, exigindo baterias muito grandes. Os músculos artificiaisatuais, por seu lado, conseguem erguer apenas algo em torno de metade do seu próprio peso - uma capacidade similar à do ser humano.
Agora, com um músculo artificial capaz de levantar 80 vezes seu próprio peso, os pesquisadores acreditam estar aberto o caminho para criar verdadeiros super-robôs, mais fortes e mais flexíveis, sem os constrangimentos dos sistemas motorizados.
"Nossos materiais imitam os músculos humanos, respondendo rapidamente aos impulsos elétricos, em vez da lentidão típica dos mecanismos dirigidos por sistemas hidráulicos - os robôs se movem de forma irregular por causa desses mecanismos," diz o Dr. Koh.
"Agora, imagine músculos artificiais flexíveis, extensíveis e que reagem em uma fração de segundo, como os músculos dos humanos. Os robôs equipados com tais músculos serão capazes de funcionar de uma maneira mais semelhante à humana - e superar os seres humanos em força," completa Koh.
Geradores musculares
E não é tudo: os polímeros usados pela equipe também geram eletricidade conforme contraem e expandem.
"Nós calculamos que, se alguém construir um gerador elétrico com esse material, um sistema de 10 kg será capaz de produzir a mesma quantidade de energia que uma turbina de 1 tonelada," garante o pesquisador.
De volta aos robôs, essa autogeração de energia significa, segundo o pesquisador, que o robô poderá ser quase independente, recarregando-se em menos de um minuto.
Segundo Koh, agora ele vai esperar o registro da patente do novo polímero, para então começar a construir o primeiro superbraço robótico de demonstração, que ele espera testar derrotando um ser humano em uma queda de braço.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013


Olha aí, Engenharia de Produção!


Agronegócio: solo fértil para o pensamento lean
Autor: Bruno Battaglia
Publicado: 29/08/2013
O pensamento lean começou a conquistar a atenção e o interesse do campo e das propriedades rurais. Depois de extravasar do setor automotivo, atingindo todos os setores da manufatura, e espalhar-se pelo setor de serviços, está, agora, alcançando uma nova fronteira, a do agronegócio.
Este artigo baseia-se em experiências e literatura internacionais, apresentando algumas das iniciativas pioneiras do Reino Unido, da Nova Zelândia, do Canadá e dos Estados Unidos na aplicação do pensamento lean na produção primária, em cadeias produtivas de laticínios,pecuária, além de frutas, hortaliças e plantas ornamentais. Pretendemos mostrar, além dos casos em si, que está sendo vencido o ceticismo inicial de acreditar que os conceitos lean são aplicáveis apenas às atividades de produção industrial. O que se vê, pelo contrário, é que a filosofia lean traz princípios praticamente universais, que se adaptam às necessidades específicas de cada caso, independentemente do tipo de processo ou produto no qual esteja aplicada.

sábado, 28 de setembro de 2013





OLHA AÍ DE NOVO A CIÊNCIA DOS MATERIAIS...


Brasil desenvolve tecnologia inédita para fabricar fibra de carbono

Com informações da Agência Brasil - 08/07/2013
Brasil desenvolve tecnologia inédita para fabricar fibra de carbono
A grande novidade da pesquisa brasileira é a matéria-prima usada para obter as fibras de carbono, o piche de petróleo, o resíduo do processamento do óleo, praticamente sem valor comercial.[Imagem: Agência Brasil]
O Brasil desenvolveu uma tecnologia inédita com fibra de carbono, mais barata e tão resistente quanto às comercializadas no mercado internacional.
A pesquisa foi desenvolvida pelo Exército Brasileiro em parceria com a Petrobras.
Muito usada na indústria da aeronáutica e automobilística a fibra de carbono diminui o peso dos materiais sem perder a resistência.
Mas a grande novidade da pesquisa brasileira é a matéria-prima usada para obter as fibras de carbono - o piche de petróleo.
A fibra de carbono de piche já é produzida comercialmente no Japão e nos EUA, mas a partir do piche de alcatrão ou sintético (substâncias químicas puras), e com o preço de comercialização variando entre US$ 50 e US$ 1 mil o quilograma.
O alto custo faz com que o material, que substitui sobretudo o aço e alumínio, seja mais usado em veículos de luxo, carros de Fórmula-1, aviões e foguetes.
De acordo com o gerente do Projeto Carbono, do Centro Tecnológico do Exército (CTEx), Major Alexandre Taschetto, a vantagem da invenção brasileira é que os derivados do petróleo - ou "fundo do barril de petróleo" - não têm mercado significativo, o que ajuda a baratear a fibra de carbono brasileira e viabilizar o uso em larga escala.
"Avaliamos que a fibra de carbono de piche de petróleo brasileira pode custar entre US$ 10 a US$ 15 por quilo. A indústria automobilística avalia que, se o custo da fibra estiver abaixo de US$15 por quilo, já compensa substituir o aço por fibra em maiores quantidades", explicou o major.
Taschetto explicou ainda que, para o Exército, a nova tecnologia também é muito útil na fabricação de materiais mais leves para os soldados, "desde equipamentos individuais, como capacete, armamento leve, como pistola e fuzil, até armamento pesado, como metralhadora, morteiro, além de peças para viaturas mais leves".
A produção em escala industrial do material ainda está em estudos pela Petrobras.
O produto produzido em escala semi-industrial será apresentado no Congresso Mundial de Pesquisadores da Área de Carbono (Carbon 2013), entre os dias 15 e 19 de julho, no Rio de Janeiro.

OLHA AÍ, GALERA, PARA QUE SERVE CIÊNCIA DOS MATERIAIS...

Superfície anti-adesão mantém insetos fora de casa

Redação do Site Inovação Tecnológica - 27/09/2013
Superfície anti-adesão mantém insetos fora de casa
O material anti-adesão poderá ser aplicado em fachadas e janelas para evitar que insetos entrem em casa ou invadam armários.[Imagem: Plant Biomechanics Group Freiburg]
Que tal se livrar dos insetos sem precisar usar venenos, que também fazem mal à sua saúde e ao meio ambiente?
Em breve, a alternativa poderá ser tão simples quanto pintar um rodapé em volta da sua casa usando um revestimento no qual os insetos não conseguem subir.
O material que permitirá fazer isto já está pronto, criado por um grupo de pesquisadores da Universidade de Freiburg, na Alemanha.
Bettina Prum e seus colegas criaram um revestimento tão liso que os insetos não conseguem se agarrar.
Para isso, eles tiveram que usar uma combinação de técnicas que inclui a forma das células, a química superficial e a microestrutura do material.
"Esta é a superfície antiaderente perfeita. Os insetos escorregam dela muito mais do que no vidro," disse o professor Thomas Speck, membro da equipe.
Superfície anti-insetos
O segredo da superfície anti-insetos está na precisa microestrutura do material, que se contrapõe ao apoio das patas dos insetos. [Imagem: Prum et al./Acta Biomaterialia]
Microestruturas de um material similar à cera reduzem a área de contato dos pêlos adesivos encontrados nas patas dos insetos - ao contrário do que ocorre em superfícies mais grosseiramente estruturadas, os insetos não conseguem firmar seus pés nas dobras do material.
Segundo o grupo, uma primeira aplicação do material antiaderente será no revestimento de tubulações de ar-condicionado, frequentemente infestados por insetos, principalmente baratas.
Além disso, o material anti-adesão poderá ser aplicado em fachadas e janelas para evitar que insetos entrem em casa ou invadam armários.
"Este aspecto é particularmente importante nos trópicos," disse Speck.



Impressão 3D: Fábrica doméstica já é economicamente viável

Redação do Site Inovação Tecnológica - 24/09/2013
Impressão 3D: Fábrica doméstica já é economicamente viável
Depois da computação pessoal, agora chegou a vez da "produção pessoal". [Imagem: Justin Plichta/Michigan Technological University]
Fábricas domésticas
No passado, um executivo de uma grande empresa da área previu que haveria mercado para 10 computadores em todo o mundo.
Bem mais tarde, após o lançamento dos computadores pessoais, um colega seu de outra empresa afirmou que não via razões para que houvesse um computador em cada residência.
Com base nessas lições, é melhor dar mais atenção à previsão de que logo cada pessoa poderá ter sua própria "fábrica doméstica", na forma de uma impressora 3D.
Ainda mais agora que esses equipamentos estão deixando de ser meras impressoras, passando a ser verdadeiras microfábricas.
É o que defende um dos pioneiros da área, o professor Joshua Pearce, da Universidade Tecnológica de Michigan, nos Estados Unidos.
Faça você mesmo
Segundo Pearce, depois da computação pessoal, agora chegou a vez da "produção pessoal".
"Para o consumidor norte-americano médio, a impressão 3D está pronta," afirmou, ele que é um defensor da chamada Quarta Revolução Industrial, ou a "A Era das Máquinas Livres".
Depois de ter começado pelo esforço de alguns poucos aficionados, a impressão 3D está mudando rapidamente, com vários fabricantes de equipamentos e, principalmente, kits do tipo "faça você mesmo".
Para demonstrar seus argumentos, Pearce e seus colegas fizeram um análise econômica do ciclo de vida da impressão 3D tomando por base uma família média norte-americana.
Segundo ele, a razão para o sucesso da impressão 3D é financeira: uma família típica já pode economizar uma grande quantidade de dinheiro fazendo as coisas com uma impressora 3D, em vez de comprá-las nas lojas.
Impressão 3D: Fábrica doméstica já é economicamente viável
Objetos fabricados em uma impressora 3D usados no estudo de análise econômica do ciclo de vida da impressão 3D. [Imagem: Justin Plichta/Michigan Technological University]
Ciclo de vida da impressão 3D
No estudo, foram escolhidos 20 itens domésticos comuns, para os quais existem projetos gratuitos disponíveis no site Thingiverse.
O grupo usou o Google Shopping para determinar o custo máximo e mínimo de comprar esses 20 itens pela internet, excluindo taxas de envio e frete.
Em seguida, eles calcularam o custo de fazer os mesmos itens com uma impressora 3D.
A diferença é dramática: o consumidor gastaria de US$ 312 (preço mínimo) a US$ 1.944 (preço máximo) para comprar os 20 objetos, contra US$ 18 em custo de material para fabricá-los em casa usando a "fábrica doméstica".
Pearce afirma que a suposição de que uma família só iria fabricar 20 itens por ano é muito conservadora mas, mesmo com esse cálculo, os resultados indicam que uma impressora 3D se pagaria muito rapidamente.
Impressoras 3D de código aberto para uso doméstico têm preços que variam hoje de US$ 350 a US$ 2.000.
Mas existem também projetos gratuitos, como a RepRap, que pode ser montada pelo próprio usuário.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013



INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: É ISSO QUE O MERCADO QUER! MAS O QUE É? COMO FAZER?


OLHA SÓ, GALERA! LEIA, VOCÊ IRÁ GOSTAR! EXCELENTE ESTE ARTIGO!



A gestão da inovação tecnológica – Um estudo de caso em uma empresa atuante no setor de geração, transmissão, distribuição e controle de Energia



Resumo:
A implementação da gestão da inovação tecnológica pelas organizações pode trazer impactos positivos, como o aumento da competitividade e melhoria nas atividades produtivasda empresa. Este trabalho tem o objetivo de apresentar como a empresa Siemens faz usodesse tipo de gestão, no setor de energia, e como este gerenciamento contribuiu para osucesso da organização. Inicia-se com a apresentação de conceitos sobre o tema e a partir das informações financeiras e estratégicas disponibilizadas no relatório anual da empresa, foi feita uma analise de como a empresa se comporta. Como principais atividades aliadas aesse tipo de gestão, a organização intensifica o foco em tecnologias-chave, identificandotendências e traduzindo idéias inovadoras em produtos e serviços, dando a importância definida pelos diversos autores aqui citados.
Palavras-chave: inovação tecnológica, gestão, energia.

Leia mais em:

domingo, 8 de setembro de 2013




O CURRICULO FAZ MESMO A DIFERENÇA NA HORA DE ENVIAR SEUS DADOS ACADÊMICOS E PROFISSIONAIS.
VEJA ENTÃO ALGUNS MODELOS PARA CADA FASE DA CARREIRA. QEM INDICA É A REVISTA EXAME.
CONFIRA!

12 modelos de currículos para 6 fases da carreira: De quem procura um estágio até o profissional que busca a cadeira de presidente, confira dicas e modelos de currículos certos para cada fase de carreira

ACESSE http://exame.abril.com.br/carreira/guia-do-curriculo/noticias/12-modelos-de-curriculos-para-6-fases-da-carreira

currículo

quinta-feira, 5 de setembro de 2013


Inovação!

Reciclagem de calor reduz consumo de energia em quase 30%

Redação do Inovação Tecnológica - 14/05/2013
Reciclagem de calor reduz consumo de energia em quase 30%
Técnico do IPT ajusta preaquecedor de ar instalado junto ao forno de produção de óxido de zinco da empresa Brazinco.[Imagem: IPT]
Pesquisadores do Instituto de Pesquisa Tecnológica de São Paulo (IPT) desenvolveram uma tecnologia que está permitindo que empresas de pequeno porte reduzam significativamente seu gasto de energia e suas emissões de gases.
Diversas empresas produzem óxido de zinco empregando o gás natural como principal insumo energético no processo industrial.
O óxido de zinco tem larga aplicação industrial, que vai desde a fabricação de tintas e compostos químicos, até medicamentos e alimentos. A parte principal do processo é aquela em que lingotes de zinco são fundidos em um forno do tipo cadinho.
"Os gases de combustão efluentes do forno são descarregados sem qualquer recuperação de energia na atmosfera, por meio de uma chaminé," conta o pesquisador Renato Vergnhanini.
Mas agora não precisa ser mais assim.
Preaquecedor
Vergnhanini e seus colegas desenvolveram um sistema de retroalimentação que permite a recuperação do calor não-aproveitado e sua utilização para o preaquecimento do ar que entra no forno.
O preaquecedor de ar consiste em um tubo formado por anéis justapostos, de forma a aumentar a área de transferência de calor.
Segundo o pesquisador, essa configuração pode ser considerada inovadora porque permite que o desempenho do equipamento seja aumentado com facilidade pela inserção de anéis adicionais.
No ensaio de avaliação do desempenho do preaquecedor de ar, com duração aproximada de 30 horas, ou cinco ciclos de operação do forno, o laboratório móvel do IPT monitorou os principais parâmetros operacionais do processo.
No período de ensaio, o forno foi alimentado com 2.610 quilogramas de zinco. Foram produzidos 2.991 quilogramas de óxido de zinco e consumidos 403,9 metros cúbicos de gás natural, indicando um consumo específico de 0,155 metro cúbico de gás por quilograma de zinco.
Este consumo é 28% inferior ao verificado no ensaio anterior, sem o trocador de calor instalado.
"Há, ainda, um importante ganho ambiental, pois deixariam de ser lançadas anualmente na atmosfera cerca de 170 quilogramas de óxidos de nitrogênio e 170 toneladas de dióxido de carbono, que é um dos gases causadores do efeito estufa," concluiu o pesquisador.


domingo, 1 de setembro de 2013



A inovação: definição, conceitos e exemplos

http://inventta.net/radar-inovacao/a-inovacao/

O que é inovação? Conheça os diferentes tipos de inovação e saiba quais são seus objetivos, potenciais, possibilidades. Inovação nas empresas e no mercado.

O que é

“Inovação é a exploração com sucesso de novas ideias.”
O conceito de inovação é bastante variado, dependendo, principalmente, da sua aplicação. De forma sucinta, a Inventta considera que inovação é a exploração com sucesso de novas ideias. E sucesso para as empresas, por exemplo, significa aumento de faturamento, acesso a novos mercados, aumento das margens de lucro, entre outros benefícios.
Dentre as várias possibilidades de inovar, aquelas que se referem a inovações de produto ou de processo são conhecidas como inovações tecnológicas. Outros tipos de inovações podem se relacionar a novos mercados, novos modelos de negócio, novos processos e métodos organizacionais. Ou, até mesmo, novas fontes de suprimentos.
As pessoas frequentemente confundem inovação e processos de inovação com melhoria contínua e processos relacionados a esse tema. Para que uma inovação seja caracterizada como tal, é necessário que seja causado um impacto significativo na estrutura de preços, na participação de mercado, na receita da empresa etc.
As melhorias contínuas, normalmente, não são capazes de criar vantagens competitivas de médio e longo prazo, mas de manter a competitividade dos produtos em termos de custo.

Tipos de Inovação

As diferentes formas de inovação podem ser classificadas de diversas maneiras.
Destacamos aqui duas destas visões, quanto ao objeto focal da inovação e quanto ao seu impacto.

Objetivos focais da inovação

Inovação de produto:
  • Consiste em modificações nos atributos do produto, com mudança na forma como ele é percebido pelos consumidores.
  • Exemplo: automóvel com câmbio automático em comparação ao “convencional”.
Inovação de processo:
  • Trata de mudanças no processo de produção do produto ou serviço. Não gera necessariamente impacto no produto final, mas produz benefícios no processo de produção, geralmente com aumentos de produtividade e redução de custos.
  • Exemplo: automóvel produzido por robôs em comparação ao produzido por operários humanos.
“As diferentes formas de inovação podem ser classificadas de diversas maneiras. Destacamos duas: quanto ao objeto focal da inovação e quanto ao seu impacto.”
Inovação de modelo de negócio:
  • Considera mudanças no modelo de negócio. Ou seja, na forma como o produto ou serviço é oferecido ao mercado. Não implica necessariamente em mudanças no produto ou mesmo no processo de produção, mas na forma como que ele é levado ao mercado.
  • Exemplo: automóvel é alugado ao consumidor, que passa a pagar uma mensalidade pelo uso do veículo, com direito a seguro, manutenção e troca pelo modelo mais novo a cada ano; em comparação ao modelo de negócio tradicional, em que o veículo é vendido.

Impacto da inovação

Inovação Incremental:
  • Reflete pequenas melhorias contínuas em produtos ou em linhas de produtos. Geralmente, representam pequenos avanços nos benefícios percebidos pelo consumidor e não modificam de forma expressiva a forma como o produto é consumido ou o modelo de negócio.
  • Exemplo: evolução do CD comum para CD duplo, com capacidade de armazenar o dobro de faixas musicais.
Inovação Radical:
  • Representa uma mudança drástica na maneira que o produto ou serviço é consumido. Geralmente, traz um novo paradigma ao segmento de mercado, que modifica o modelo de negócios vigente.
  • Exemplo: evolução do CD de música para os arquivos digitais em MP3.

A importância de inovar

Considerando que as inovações são capazes de gerar vantagens competitivas a médio e longo prazo, inovar torna-se essencial para a sustentabilidade das empresas e dos países no futuro.
“Aqueles que inovam ficam em posição de vantagem em relação aos demais.”
A inovação tem a capacidade de agregar valor aos produtos de uma empresa, diferenciando-a, ainda que momentâneamente, no ambiente competitivo. Ela é ainda mais importante em mercados commoditizados. Ou seja, com alto nível de competição e cujos produtos são praticamente equivalentes entre os ofertantes. Aqueles que inovam neste contexto, seja de forma incremental ou radical, de produto, processo ou modelo de negócio, ficam em posição de vantagem em relação aos demais.
As inovações são importantes porque permitem que as empresas acessem novos mercados, aumentem suas receitas, realizem novas parcerias, adquiram novos conhecimentos e aumentem o valor de suas marcas.
Obviamente, os benefícios da inovação não se limitam às empresas. Para os países e regiões, as inovações possibilitam o aumento do nível de emprego e renda, além do acesso ao mundo globalizado. As inovações oferecem novos produtos, que passam a contar com mais benefícios dos produtos oferecidos.

A dinâmica da inovação

De um modo geral, as empresas são o centro da inovação. É por meio delas que as tecnologias, invenções, produtos, enfim, ideias, chegam ao mercado. A grande maioria das grandes empresas possuem áreas inteiras dedicadas à inovação, com laboratórios de pesquisa e desenvolvimento (P&D) que contam com diversos pesquisadores. Apesar deste papel central exercido pelas empresas, a interação entre parceiros é fundamental. Sem ela, as inovações são dificultadas.
“As empresas são o centro da inovação. É por meio delas que as tecnologias, invenções, produtos, enfim, ideias, chegam ao mercado.”
Esses parceiros têm diversas funções, desde a realização externa de pesquisa e de desenvolvimento de produtos e processos, até a aplicação de investimentos ou subsídios, passando por desenvolvimento de prototipação, de pesquisa de mercado e de escalonamento de produção.
Dessa forma, um conjunto de instituições formam o que conhecemos como sistema de inovação: universidades, centros de pesquisa, agências de fomento, investidores, governo e empresas com seus clientes, fornecedores, concorrentes ou outros parceiros.
Uma tendência que está se tornando cada vez mais forte é um modelo inovação aberta (ou open innovation), onde as empresas vão buscar fora de seus centros de P&D ideias e projetos que podem ajudá-las a agregar diferenciais competitivos.

Como inovar

Para que as empresas realizem inovações é necessário que elas, em primeiro lugar, tomem consciência da importância de inovar no cenário competitivo vigente. Nao há como se tornar uma empresa inovadora sem dar a devida importância ao tema.
“Nao há como se tornar uma empresa inovadora sem dar a devida importância ao tema.”
Em seguida, as empresas devem entender o que é inovação e qual é a sua dinâmica. A partir daí, elas podem definir uma estratégia que deve estar alinhada aos objetivos da organização e à sua visão de futuro. Assim, é possível identificar outro conceito essencial para que as empresas se tornem inovadoras: a atenção para o futuro é uma premissa para a empresa inovar.
O próximo passo é desenvolver e internalizar ferramentas de gestão do processo de inovação. Essas soluções devem ser customizadas para cada realidade. Para isso, devem ser levados em consideração o tamanho da empresa, o setor de atuação, a cultura e a estrutura organizacional, o sistema de agentes no qual ela está inserida, a visão de futuro e suas ambições.
Para ajudar as empresas a desenvolverem modelos de Gestão da Inovação tecnológica adequados à sua realidade, a Inventta possui uma série de serviços que vão desde seminários de sensibilização sobre a importância do tema, até análises e estudos complexos que ajudam as organizações a estruturarem todas as suas ações de inovação.
O tema em torno da inovação é complexo. Permite interpretações e também adaptações. Inovar envolve uma série de competências tecnológicas, mercadológicas e gerenciais.
Entender o conceito de inovação e praticá-lo demanda tempo, dedicação e investimentos. Entretanto, o que se pode perceber é que as empresas que se tornam verdadeiramente inovadoras não se arrependem de ter tomado esse caminho.

Indo além

Caso queira se aprofundar no tema, sugerimos a leitura dos diversos artigos, cases e notícias disponíveis no Radar Inovação. Além de informar sobre alguns dos principais acontecimentos no ambiente da inovação, o veículo eletrônico traz recomendações de livros, vídeos e eventos relacionados à área.
Se você ainda tiver alguma dúvida ou quiser mais esclarecimentos, sempre poderá entrar em contato conosco através deste formulário.

sábado, 31 de agosto de 2013



VEJA ESSA!!!!!

Veículos sustentáveis: conheça o motor a ar comprimido

Inovação e alta tecnologia aplicada nos motores a ar comprimido geram economia, autonomia e eficiência energética.

Redação
A utilização da gasolina como combustível possui várias desvantagens, tanto para o consumidor, quanto para o meio ambiente. O seu preço no mercado aumenta em curtos espaços de tempo; tem origem de fontes não-renováveis, ou seja, que um dia irá se esgotar; além de ser um produto derivado do petróleo, material altamente prejudicial ao solo, à água e ao ar.
Entretanto a tecnologia tem alcançado essa área do mercado, levando cientistas e pesquisadores a encontrarem alternativas menos prejudiciais e mais sustentáveis que podem ser aplicadas nos veículos; uma delas é o motor a ar comprimido.
Carro movido a ar comprimido
MDI, carro movido a ar comprimido criado em 1991 pelo inventor frânces, Guy Nègri.
Foto: 3minovacao
Esse tipo de motor funciona a partir da energia interna de um gás, que é comprimido a uma determinada pressão e depois inserido em cilindros de compressão de ar, gerando uma reação que move o pistão.
Durante vários séculos existiram locomotivas movidas a ar que eram escolhidas por sua segurança, economia e limpeza, sendo usadas em transportes públicos e em minas. Depois da Segunda Guerra Mundial elas não foram mais utilizadas devido à substituição pelos motores à combustão interna, que tiveram aperfeiçoamentos em sua estrutura e a vantagem do preço do combustível – que naquela época era barato.
O interesse por motores a ar voltou na década de 1970 nos EUA e culminou com as ações de inventores para patentearem designs para carros movidos de forma híbrida e conversões de motores movidos somente a combustão interna. Nos últimos anos uma indústria francesa lançou o projeto de um veículo cujo motor possui dois cilindros de ar comprimido.
motor a ar comprimido
Guy Négre e o motor a ar comprimido. Foto G1

O ar comprimido é armazenado em tanques de plástico reforçado com fibra de vidro ou fibra de carbono, sob pressão. O ar é alimentado através de um injetor até o motor e flui dentro de uma pequena câmara, onde se expande. Então o ar empurra os pistões e os movimentos alternados destes geram a potência necessária para o veículo se mover.
Os tanques de ar que são fixados na parte inferior do veículo podem comportar cerca de 300 litros de ar, o que equivale ao abastecimento do veículo por até 200 km a uma velocidade máxima de 100 km/h. O reabastecimento total dos tanques leva cerca de quatro horas se for feito através de uma fonte elétrica doméstica; entretanto, usando uma bomba de alta pressão, a recarga pode ser realizada em até três minutos. O motor do veículo exige uma pequena quantidade de óleo que deve ser trocada a cada 50 mil quilômetros rodados.
Os fabricantes afirmam que o veículo não polui, é ecologicamente correto já que utiliza basicamente o ar, mas ainda não se sabe quais impactos ambientais seriam causados por ele.
Outra versão de motor a ar está sendo desenvolvida por pesquisadores norte-americanos, mas a diferença é que o propulsor utilizado é o nitrogênio líquido. Os pesquisadores optaram por essa versão devido à abundância e disponibilidade da substância, que corresponde a 78% da atmosfera terrestre.
Carro sustentável
Foto: rp-online
O nitrogênio líquido é armazenado a -196°C e o ar movido ao redor do veículo é usado para aquecê-lo ao ponto de fervura, transformando-se em vapor pelo trocador de calor. Nesse estágio, o nitrogênio é expandido em aproximadamente 700 vezes seu volume comparado ao estado líquido; estando altamente pressurizado, o gás alimenta o expansor, onde a potência é convertida em força mecânica para empurrar os pistões do motor. O resíduo desse processo é o próprio nitrogênio, que volta à atmosfera.
Os testes estão sendo realizados em um veículo com cinco cilindros, o que equivale ao abastecimento do veículo por até 3,2 km a uma velocidade máxima de 35,4 km/h. Apesar do baixo rendimento comparado ao motor com combustão interna, os pesquisadores acreditam que um veículo movido a nitrogênio líquido será mais leve e, com um tanque com capacidade de 230 litros, o abastecimento pode alcançar os 320 km.
 
Fonte: Redação de O Pensamento Verde.

domingo, 25 de agosto de 2013




A anatomia de um celular Android de baixo custo 


Pesquisamos a configuração média dos aparelhos de entrada que você pode encontrar no mercado brasileiro por preços entre R$ 300 e R$ 500.
Por Wikerson Landim em 21 de Agosto de 2013







Com menos de R$ 300 é possível encontrar hoje um smartphone com Android nas lojas brasileiras. As configurações, é claro, são modestas se comparadas a todas as possibilidades que o sistema operacional oferece quando vem acompanhando de um hardware potente.

Essa facilidade do Android de se adaptar a hardwares menos avançados é hoje um dos maiores triunfos do SO. Graças a essa característica, o sistema operacional criado pela Google conquistou praticamente 80% do mercado de smartphones em pouco mais de quatro anos de existência – um feito e tanto.

Mas como andam as configurações dos aparelhos mais baratos disponibilizados no mercado brasileiro? Fizemos um levantamento com os smartphones Android vendidos no Brasil e que custam entre R$ 300 e R$ 500. Listamos as suas configurações médias e traçamos um panorama do que você pode encontrar no mercado gastando o mínimo possível.

Obviamente, é possível encontrar configurações melhores do que essas e também configurações inferiores dentro dessa faixa de preço. O que fizemos aqui é “montar” um Android a partir das opções mais frequentes encontradas entre as dezenas de aparelhos disponíveis no país.

As marcas e fabricantes levados em consideração na nossa análise foram Alcatel, Bak, Digitech, Genesis, Goldpix, LG, Motorola, Samsung, Sony e ZTE.