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Leia na íntegra em http://olhardigital.uol.com.br/video/42047/42047
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domingo, 18 de maio de 2014
quarta-feira, 7 de maio de 2014
PARA QUE ESTUDAR CI6ENCIA DOS MATERIAIS?
Madrepérola inspira criação de cerâmica superdura
Redação do Site Inovação Tecnológica - 09/04/2014
Estrutura da madrepérola natural (em cima) e da sintética (embaixo), na mesma escala. A estrutura modular empilhada é claramente visível nos dois casos. [Imagem: Sylvain Deville/Florian Bouville/LSFC]
Cerâmica superdura
Em 2008, cientistas norte-americanos fabricaram a cerâmica mais dura do mundo imitando a madrepérola.
Agora, uma equipe francesa fez isto de novo, com ganhos em relação ao material anterior, e ainda com acréscimos.
Florian Bouville e seus colegas do CNRS aumentaram ainda mais a dureza e a resistência da cerâmica, e ainda fizeram isto em um processo que pode ser aplicado industrialmente.
O novo material bioinspirado, quase 10 vezes mais forte do que uma cerâmica convencional, é o resultado de um processo de fabricação inovador que inclui uma etapa de congelamento.
A madrepérola artificial mantém suas propriedades até 600° C, o que a torna adequada para uma grande variedade de aplicações na indústria, incluindo motores de automóveis e geradores de energia.
A blindagem é outra aplicação natural de um material tão duro.
Madrepérola artificial
A madrepérola, que recobre as conchas de vários moluscos, é 95% composta de carbonato de cálcio na forma de um mineral chamado aragonita.
O que a torna tão dura é a sua estrutura interna hierárquica, semelhante a uma pilha de tijolos em um formato complexo, soldados entre si por uma argamassa composta de proteínas.
Para fabricar uma madrepérola artificial, os pesquisadores usaram como ingrediente principal a alumina, um material cerâmico comum, cujos grânulos têm o formato de plaquetas microscópicas.
O pó de alumina foi dissolvido em água, produzindo uma suspensão coloidal que foi esfriada para induzir o crescimento controlado de cristais do mineral, fazendo com que a alumina se automontasse na forma de pilhas de plaquetas.
O material final foi obtido depois de uma etapa final de densificação a alta temperatura.
Esta madrepérola artificial é 10 vezes mais resistente do que uma cerâmica de alumina convencional porque, para se espalhar, uma trinca precisa se mover em torno dos "tijolos" de alumina, um a um. Como este caminho forma um ziguezague, a trinca tem dificuldade de atravessar o material.
Outras cerâmicas
Uma das vantagens do processo é que ele não é exclusivo da alumina.
Segundo os pesquisadores, qualquer pó de cerâmica cujos grânulos assumirem a forma de plaquetas pode ser utilizado no processo, que pode ser implementado facilmente em escala industrial.
A tenacidade deste material bioinspirado poderá permitir fabricar peças menores e mais leves, sem aumento significativo dos custos em relação aos materiais atuais.
A madrepérola já serviu de inspiração também para a criação de um vidro quase inquebrável.
Bibliografia:
Strong, tough and stiff bioinspired ceramics from brittle constituents
Florian Bouville, Eric Maire, Sylvain Meille, Bertrand Van de Moortèle, Adam J. Stevenson, Sylvain Deville
Nature Materials
Vol.: Published online
DOI: 10.1038/nmat3915
Strong, tough and stiff bioinspired ceramics from brittle constituents
Florian Bouville, Eric Maire, Sylvain Meille, Bertrand Van de Moortèle, Adam J. Stevenson, Sylvain Deville
Nature Materials
Vol.: Published online
DOI: 10.1038/nmat3915
terça-feira, 6 de maio de 2014
NO IESAM, O CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO É ASIM; A GENTE DIZ, A GENTE FAZ!
PARA FUNDAMENTAR OS ALUNOS EM RELAÇÃO AOS SEUS TRABALHOS NA GRADUAÇÃO, O CURSO PROPORCIONA APRENDIZADO EM TECNOLOGIA, APLICANDO INTERAÇÃO DE CONEHCIMENTOS MULTI E INTERDISCIPLINATRES.
MUITO BEM. LEGAL TUDO ISSO, MAS A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR: EM QUE O ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO PODERIA USAR E APLICAR OS RECURSOS DE UM ARDUÍNO?
OLHE, ISSO É MUITO IMPORTANTE!
LEIA O ARTIGO
USO DO CONJUNTO BENDSENSOR/ARDUINO PARA
A CAPTURA DE MOVIMENTO DO PUNHO-MÃO
RENATO RAMOS COELHO, ESTÉLIO HENRIQUE MARTIN DANTAS, GERSON GOMES CUNHA
RENATO RAMOS COELHO, ESTÉLIO HENRIQUE MARTIN DANTAS, GERSON GOMES CUNHA
Resumo: O PRESENTE ARTIGO TEVE POR OBJETIVO DESCREVER A
CONFECÇÃO DE UM BENDSENSOR, BEM COMO VERIFICAR SUA
APLICABILIDADE PARA SER USADO EM CONJUNTO COM O
HARDWARE ARDUINO DUEMILANOVE PARA A ANÁLISE DO
MOVIMENTO DO COMPLEXO PUNHO-MÃO NOS PLANOS FROONTAL E
MEDIANO. ASSIM, UTILIZARAM-SE, PARA A CONFECÇÃO DO
BENDSENSOR, FIOS DE AÇO, LINKSTAT E FITA ISOLANTE. PARA QUE A
INFORMAÇÃO OBTIDA PELO BENDSENSOR FOSSE INTERPRETADA
PELO COMPUTADOR, FOI EXECUTADO UM PROGRAMA ESCRITO NA
LINGUAGEM DO ARDUINO. FEITA A PROGRAMAÇÃO E A MONTAGEM,
FIZERAM-SE TESTES COM O PROTÓTIPO DO SISTEMA UTILIZANDO-SE
MOVIMENTOS DO COMPLEXO PUNHO-MÃO NO PLANO MEDIANO
(FLEXÃO E EXTENSÃO) E NO PLANO FRONTAL (ABDUÇÃO E ADUÇÃO).
OS RESULTADOS OBTIDOS INDICARAM QUE, COM O USO DE
SENSORES INDIVIDUALIZADOS PARA CADA ARTICULAÇÃO E COM
UMA PROGRAMAÇÃO CAPAZ DE TRANSFORMAR A VARIAÇÃO DA
RESISTÊNCIA ELÉTRICA EM GRAUS, O SISTEMA POSSUI A
CAPACIDADE NECESSÁRIA PARA ANALISAR OS MOVIMENTOS DO
COMPLEXO PUNHO-MÃO. NO ENTANTO, O SISTEMA AINDA PODE SER
APERFEIÇOADO COM A MELHORA DA FIXAÇÃO DOS SENSORES À
MÃO, BEM COMO COM A SUA CALIBRAÇÃO, INCLUSÃO DE FILTRO DE
KALMAN E O USO DE UM AVATAR PASSÍVEL DE SER CONTROLADO
POR ELE.
ABRAÇOS!
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