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sábado, 4 de maio de 2013

Olha aí, Produção! Um toque de tecnologia. Vai pensando nisso!
É a atendência, conforme falo nas aulas!A inovação se faz com boas ideias!

Fonte: transcrição de http://www.engenhariae.com.br

Pesquisadores do MIT desenvolvem impressora 4D

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Enquanto a impressora 3D vem conseguindo olhares impressionados de muita gente, pesquisadores do MIT (Massachusetts Institute of Technology) já trabalham em um projeto ousado: a impressora 4D. Unindo a impressão 3D, muita programação e tecnologia, as impressões mudam de forma.
A impressora cria uma espécie de corda com segmentos programados que podem se transformar em outras formas. Como isso acontece? Bem, você se lembra dos dinossauros de brinquedo que cresciam quando colocados na água? A corda criada por essa impressora, quando em contato com a água, altera sua forma para outras já programadas no material impresso.
Apesar de ainda não ter grandes feitos, a impressora 4D pode ser um impulso inicial para pesquisa e utilização da automontagem. Skylar Tibbits, criador do projeto, afirma que a impressora pode abrir novas possibilidades e que futuramente, a tecnologia poderá ser usada em várias áreas e equipamentos.
No vídeo abaixo você pode conferir o resultado de uma impressão:




LG cria máquina de lavar que não utiliza água

LG anuncia máquina de lavar que não vai utilizar água
Estaria Tony Stark envolvido nessa? Pois é, parece algo impossível, más é verdade.
Segundo o Engadget, a LG divulgou que está produzindo uma máquina de lavar roupas que promete jamais precisar de uma gota de água para o processo de limpeza de suas roupas.
Entretanto, as informações acabam por aí: Kevin Cha, o vice-presidente sênior da Divisão de Utensílios Domésticos da LG, se recusou a dizer como funciona a tecnologia, resumindo-se apenas a  anunciar o eletrodoméstico.
Em geral, a LG diz que está focando em aparelhos inteligentes de última geração para o próximo ano.
Você acredita que essa máquina irá contribuir para o meio ambiente? Deixe-nos saber a sua opinião nos comentários.


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Cientistas da Universidade de Sheffield (Reino Unido) desenvolveram células solares feitas por um processo semelhante à pintura com spray, que permitirá a produção em massa de células solares fotovoltaicas a um custo muito reduzido.
Dr. Lidzey, professor da Universidade de Sheffield, afirmou que o método desenvolvido é semelhante à técnica atualmente utilizada na pintura de automóveis e nas artes gráficas. “Nós conseguimos mostrar que é possível usar a mesma técnica para produzir células solares com o emprego de semicondutores plásticos especialmente desenvolvidos para esta finalidade”, disse o professor. “Talvez no futuro as superfícies dos edifícios e até mesmo os tetos dos carros passem a gerar eletricidade com estes novos materiais”, complementou Dr. Lizey.
Ilustração do método de pintura por spray de polímero para a criação de uma célula solar (fonte: Universidade de Sheffield)
Ilustração do método de pintura por spray de polímero para a criação de uma célula solar (fonte: Universidade de Sheffield)
“Nós descobrimos que o desempenho da nossa célula de spray é o mesmo das células feitas por métodos tradicionalmente pesquisados, com a vantagem de poderem ser produzidas em larga escala. Agora a maior parte de nossas pesquisas é feita por pulverização”. “O objetivo é reduzir a quantidade de energia e de matéria prima necessários para fazer uma célula solar fotovoltaica. Isto significa que nós precisamos de materiais solares de baixo custo e de processos de manufatura eficientes, confiáveis e que utilizem menos energia”, afirmou o professor Lidzey.
A maior parte das células solares é manufaturada com ferramentas que usam muita energia e materiais como o silício. O plástico, em comparação ao silício, requer menos energia para a produção de células. Através da pulverização de camadas de plástico o grupo de pesquisa espera reduzir a energia total empregada para produzir uma célula solar.
De acordo com a universidade, uma desvantagem das células solares feitas de materiais plásticos é a baixa eficiência na geração de eletricidade. Neste aspecto as células de silício ainda são mais eficientes.
A grande maioria dos painéis solares usados no mundo é feita de silício e tem vida útil esperada de mais de 25 anos. É ainda improvável que células solares de plástico alcancem este nível de estabilidade, mas o custo de produção poderá ser tão reduzido que as células de plástico, mesmo com um ciclo de vida reduzido, poderão ser economicamente mais atraentes do que as de silício.
“O aumento da eficiência de conversão de energia e o do tempo de vida das células plásticas são alvos de investigação de diversos grupos em todo o mundo”, segundo afirma Dr. Lidzey. “Deve-se ainda levar em conta que o custo dos painéis de silício tem se reduzido significativamente ao longo dos últimos anos e as células plásticas vão ter que superar isso”.

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