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sábado, 27 de abril de 2013

 JÁ CONHECES O MDI - MUNDO DIGITAL INTERATIVO- ?

É MUITO LEGAL. E VAI TE DAR UMA AJUDINHA PRECIOSA...

CONHEÇA AQUI

MDI

O Mundo Digital Interativo – MDI, é uma empresa que atua na Indústria da Tecnologia Educacional, voltada para o desenvolvimento de Softwares Educacionais Interativos.
A Missão do MDI é ajudar a aumentar a qualidade da Educação Básica no Brasil, disponibilizando experiências para a realização de aulas práticas em laboratórios didáticos digitais interativos. Todas as experiências pautam-se nos conteúdos programáticos do Ensino Médio.
Os Produtos do MDI são Laboratórios que simulam os mais variados tipos de experimentos e equipamentos, mexendo com o imaginário do aluno. Assim, o MDI busca despertar o interesse dos alunos de uma forma inédita, construindo processos interativos, onde o conhecimento é elaborado espontaneamente . Além disso, o MDI procura facilitar o desenvolvimento dos conteúdos programáticos para aumentar o tempo de dedicação dos alunos às atividades extra-classe, atendendo exigências e expectativas dos professores com o uso de Tecnologia da Informação.
Clique nos links abaixo para:






NA PRATELEIRA

NA PRATELEIRA....



INGEPRO – Inovação, Gestão e Produção
Novembro de 2010, vol. 02, no. 11
ISSN 1984-6193
www.ingepro.com.br
Planejamento e Controle da Produção: Um estudo de caso em uma empresa metalúrgica
Maurinice Daniela Rodrigues e Raoni De Oliveira Inácio
Resumo: : Este artigo analisa o Planejamentoe Controle da Produção (PCP) de uma filial de uma empresa do segmento de Minério e Ferroligas de Manganês. O estudo foi desenvolvido apartir de consultas bibliográficas e aplicação deum questionário à pessoas envolvidas com o PCP da empresa. O questionário pretendia estudaras características internas da empresa,sendo prioritárias as informações sobre o planejamento estratégico, planejamento-mestre eprogramação da produção. O trabalho evidencia a importância de um PCP bem estruturado e esse como fator fundamental para se mantercompetitivo. A partirda análise também foipossível a identificação de melhoria..
Palavras-chave: PCP; Competitividade; Melhoria. 
Quer ler mais? Maiores informações em http://www.ingepro.com.br/Publ_2010/Nov/325-921-1-PB.pdf





NA PRATELEIRA 2

Integração, flexibilidade e qualidade: os caminhos para um novo paradigma produtivo
IProf. Assistente do Departamento de Engenharia de Produção da Universidade Federal de São Carlos
RESUMO
O presente artigo apresenta os resultados de uma pesquisa de caráter exploratório realizada em quatro empresas sobre a introdução do novo paradigma produtivo mundial, tendo como objeto de estudo o sistema de Planejamento e Controle da Produção. Os resultados demonstram inexistência de uma metodologia formal para a transição de paradigma produtivo, ficando o sucesso dependente das pessoas. Além disso, persiste um mau entendimento da maneira pela qual as atividades de Planejamento e Controle da Produção gerenciam o processo produtivo. Esse entendimento abre uma grande oportunidade para os sistemas de manufatura gerenciarem de maneira mais eficaz e eficiente seus processos produtivos.
Palavras-chaves: Paradigma, integração, flexibilidade, qualidade e planejamento.

Fique de olho!  ESSE É MUITO BOM! Leia mais...

sexta-feira, 26 de abril de 2013

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO IESAM

A GENTE DIZ, A GENTE FAZ!


PRODUÇÃO NO CAMPO DE TRABALHO: VISITA TÉCNICA


MUITO BEM ORGANIZADOS, ORIENTADOS E INSTRUÍDOS
 E MUITO BEM RECEBIDOS PELA EMPRESA!

PARABÉNS, MENINAS!
 
 






 

quarta-feira, 24 de abril de 2013

ÔPA! CONFORME PROMETI, AÍ VAI!

O mercado exige, a gente mostra onde buscar! 
Participe, você da Engenharia de Produção!

O SEBRAE, atualmente, oferece GRATUITAMENTE  vinte cursos pela internet.
O aluno só poderá efetivar uma única matrícula nos cursos ofertados.
Se estiver matrículado(a) em algum curso será necessário concluí-lo com 100% de aproveitamento, para que possa efetivar uma nova. Lembrando que deverá ficar atento sobre a disponibilidade de vagas para o curso desejado.

Lista dos Cursos:
  • APF – Análise e Planejamento Financeiro
  • CVMM – Como Vender Mais e Melhor
  • BPSA – Boas práticas nos serviços de alimentação
  • EI – Empreendedor Individual
  • MEG – Primeiros Passos para a Excelência
  • GQVE – Gestão da Qualidade: Visão Estratégica
  • FPV – Formação do Preço de Venda
  • GCC – Gestão de Cooperativas de Crédito
  • D-Olho na Qualidade: 5Ss para os pequenos negócios
  • IPN – Internet para Pequenos Negócios
  • AC – Atendimento ao Cliente
  • IPGN – Iniciando um Pequeno e Grande Negócio
  • GI – Gestão da Inovação: Inovar para Competir     * Curso para Empresários
  • Programa Varejo Fácil – Técnicas de Vendas
  • Programa Varejo Fácil – Gestão do Visual de Loja
  • Programa Varejo Fácil – Gestão de Pessoas
  • Programa Varejo Fácil – Formação do Preço de Venda
  • Programa Varejo Fácil – Controles Financeiros
  • Programa Varejo Fácil: Atendimento ao Cliente
Link dos Cursos: Sebrae
Um abraço e até a próxima

Grande abraço,
Ivete Teixeira

terça-feira, 23 de abril de 2013

Ei, você é ágil?

Confira com o Fábio Cruz:

Written By:

Ser ágil não tem a ver com rapidez ou velocidade, usar Scrum ou não usar o Guia PMBOK®, conversar mais ou fazer documentação de menos, ser ágil tem a ver com eliminar o desperdício.
Muitos acreditam que a agilidade deveria trazer, antes de mais nada, mais velocidade. Então eu pergunto:
"Se você estiver no décimo andar de um prédio em chamas, para ser ágil você vai pular pela janela para chegar mais rápido ao chão?"
Eu sugiro que não. Provavelmente o melhor é não sair correndo em qualquer direção, mas parar, observar o ambiente em que se encontra, procurar uma saída de emergência ou uma escada de incêndio, e ai sim descer em segurança. Com certeza você não chegará tão rápido quanto se tivesse pulado pela janela, mas uma coisa eu garanto, as chances de chegar em baixo com vida serão infinitamente maiores.
Em resumo, ser ágil é realizar um caminho apenas uma vez, ou o menor número de vezes possível. É realizar com qualidade na primeira tentativa e principalmente evitar o desperdício ao invés de pensar em fazer rápido.
Outro exemplo que gosto muito de usar para explicar o que é agilidade, é o da corrida de aventura em equipe.
Você sabia que frequentemente a equipe que ganha é aquela que não corre?
Ué, mas como é possível a equipe que não corre vencer uma prova de corrida?
É simples, a equipe que caminha, além de economizar esforço consegue observar melhor o mapa, conversar com os outros integrantes a respeito do caminho a seguir, ler o guia da prova e principalmente observar a bússola e os pontos de controle, assim passa a fazer o caminho correto na primeira tentativa, não errando e não tendo que voltar para corrigir caminhos errados. É uma das receitas para ser muito mais ágil e cumprir a meta do projeto com eficiência e eficácia.
As equipes que saem correndo na frente, passam os pontos de controle, erram as entradas, se perdem, e precisam voltar, procurar os pontos esquecidos e com isso demoram muito mais para fazer trechos pequenos. Neste caso a equipe não é ágil, não importando o quanto corra. Há desperdício de esforço e de energia, de tempo e de dinheiro, geram mais conflitos e não conseguem atingir o objetivo traçado no início do projeto devido aos erros provocados por ela mesma, ou a não observação dos erros dos outros.
Observem que nada tem a ver com mais ou menos documentação, ou com a técnica utilizada, mas sim com um planejamento bem realizado e uma execução de qualidade. O planejamento na agilidade não é parar e pensar em tudo, mas caminhar com segurança enquanto se planeja, e qualidade não é testar depois ou imaginar um mundo sem erros, mas corrigir ao longo do caminho o mais rápido possível para diminuir as perdas com desperdício e retrabalho.
Então seja ágil, sendo assertivo e buscando a qualidade mais do que a velocidade, pensando que mais vale observar, planejar e caminhar com segurança no caminho da realização do seu projeto, do que ir e voltar em busca de corrigir erros gerados pela correria do dia a dia.
Lembre-se que é possível ser ágil utilizando não só o Scrum, mas o Guia PMBOK® também, e é possível aplicar os conceitos ágeis para gerenciar custos, pessoas, riscos, com cronogramas, documentações de requisitos e relatórios de situação de projeto. O que não permite ser ágil é o desperdício e o retrabalho.
A agilidade não trará mais velocidade logo de imediato, mas sim ao longo do tempo quando o desperdício for eliminado, e a qualidade for aumentada e percebida.




VOCÊ JÁ OUVIU FALAR SOBRE O PODER QUE O HÁBITO TEM?

Pois é. É muito mais do que você imagina!
E como se faz para trocar um hábito que não é bom?

Será que é possível?

Tem um livro bom à bessa para te esclarecer. É o  livro O PODER DO HÁBITO




O poder do hábito 

Nas últimas décdas, neurologistas, psicólogos, sociólogos e publicitários finalmente começaram a entender como os hábitos funcionam. E o mais importante, como podem ser transformados. Embora isoladamente pareçam ter pouca importância, com o tempo eles têm um enorme impacto na nossa saúde, produtividade, estabilidade financeiro e felicidade.

Em o poder do hábito entendemos porque algumas pessoas e empresas têm tanta dificuldade em mudar, enquanto outras parecem conseguir isso da noite para o dia.


Fonte: O poder do hábito,  de Charles Duhhig



















Olá, pessoal!

Vamos  conhecer um pouco mais sobre a necessidade de manutnção nas empresas, indústrias e agroindústrias?

Pois então veja só um trecho do artigo do Márcio Gama:

Análise de falhas


Não existe nada pior para quem trabalha em  manutenção, do que a ocorrência de paradas por falha que acontecem de maneira imprevista, causando não só prejuízos para a produção, qualidade e muitas vezes para o meio  ambiente e a segurança pessoal, mas também comprometendo a imagem e a tranqüilidade do pessoal de manutenção.

Est é certamente um dos fatores críticos na análise do desempenho do setor de manutenção. Logicamente, é impossível evitar totalmente as falhas, mas o pior é quando as mesmas falhas se repetem,criando um  círculo  vicioso de falhas, como ilustra a figura 1.



Figura 1- O Círculo vicioso das falhas, quando não se determina realmente as causasbásicas ou raízes.
Fonte: XENOS, Hirilaus G., 1998



Infelizmente, em muitas empresas a manutenção só elimina o sintoma, a chamada causa imediata que é visível, para restabelecer a produção sem realizar uma análise profunda das causas raízes ou básicas, que provocaram e irão provocar novamente a mesma falha.
Para acabar com este círculo vicioso, é necessário ter na empresa um sistema formal de gestão de falhas que padronize a análise de falhas raízes e a sua correção para toda a manutenção.

Fonte:  ABRAMAN-2010
Análise de Causas Raízes de Falhas e sua Correção – Prof. Marcio P. N. da Gama
 E a criticidade  dos equipamentos?
A análise da criticidade dos equipamentos é uma metodologia para determinar quais equipamentos tem o maior impacto potencial sobre o atingimento das metas de negócios. Uma definição consistente para a criticidade dos equipamentos precisa ser adotada. A definição usada no contexto do presente documento é a seguinte: 
"Equipamentos críticos são os equipamentos cuja falha tem o maior impacto potencial sobre os objetivos de negócio da empresa."  
  A relação entre a falha do equipamento e desempenho empresarial é um fator importante para decidir onde e quando os recursos devem ser aplicados para manter ou melhorar a confiabilidade do equipamento.

Para manter o desempenho do equipamento confiável exige-se uma execução rápida de trabalhos de manutenção para identificar proativamente causas da falha do equipamento. As grandes organizações normalmente administram uma carteira de trabalho de manutenção. Este trabalho de manutenção é composto de tarefas individuais que devem ser levadas a cabo durante períodos de tempo limitados, a utilização dos recursos limitados. A função de programação de manutenção se esforça para aperfeiçoar a aplicação de recursos para obter todo o "trabalho bem feito, no tempo certo".


A programação de manutenção eficaz requer uma compreensão de quão crítico é o equipamento que a tarefa será aplicada, de modo que a prioridade pode ser atribuída a cada posto de trabalho. A criticidade é uma função da conseqüência potencial do que poderia ocorrer se o trabalho não for concluído dentro do prazo exigido.

Melhorar a confiabilidade do equipamento também requer a aplicação de recursos, quer humano ou financeiro. O caso de negócio para a melhoria justifica que os recursos limitados da empresa devem ser aplicados a um projeto sobre as várias alternativas possíveis que existem também competindo por, geralmente, os mesmos recursos.
 
Ao justificar um projeto de melhoria, não é suficiente demonstrar benefício. É necessário demonstrar que os benefícios relativos de um projeto excedem os benefícios potenciais de outros projetos.
 Fonte: profissional Tech.

domingo, 14 de abril de 2013

A IMPORTÂNCIA DO ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO


Bain Barbosa Pires Pereira *
DISPONÍVEL EM http://www.folhabv.com.br/Noticia_Impressa.php?id=68937

A Engenharia de Produção tem grande importância e papel indispensável no momento em que o estado realiza esforços para o crescimento e desenvolvimento do seu parque industrial e da economia local. O Engenheiro de Produção é uma peça indispensável nesta engrenagem e necessário para criar produtos inovadores e  aumentar a capacidade produtiva da Indústria .
Os empresários locais poderão aumentar o volume de produção, fabricar bens capazes de competir no mercado internacional, e ao mesmo tempo, oferecer à população, produtos com preços mais atrativos.  Assegura a qualidade de vida da população, protege e recupera o meio ambiente, desenvolve produtos que atendam às necessidades  da sociedade . O Engenheiro de Produção deve buscar sempre inovar formas inéditas de fabricar novos produtos e é um amplo ramo que gerencia os recursos humanos, financeiros e materiais para aumentar a produtividade de uma empresa. Por isso, esse profissional é peça fundamental em indústrias e empresas de quase todos os setores.
Através de conhecimentos de administração, economia e engenharia para racionalizar o trabalho, aperfeiçoa técnicas de produção e ordena as atividades financeiras, logísticas e comerciais de uma organização. Define a melhor forma de integrar mão de obra, equipamentos e matéria prima, avança na qualidade e aumenta a produtividade. Por atuar com elo entre o setor técnico e o administrativo, seu campo ultrapassa os limites da Indústria.
O estudante de Engenharia de Produção tem no curso de sua formação conhecimentos básicos de engenharia, com bastante cálculo, como matemática, física, química e informática. Depois entram as matérias específicas de produção, como Elaboração e Gestão de Projetos , Sistemas de Informação,Engenharia  Econômica, Fatores de Produção Agrícola, Sistemas Produtivos, Gestão ambiental  entre outras, imprescindíveis no quadro da administração das Indústrias e empresas de todos os setores da produção.




COMPLETE ESSE RACIOCÍNIO ASSISTINDO AOS VIDEOS DISPONÍVEIS NO YOU TUBE:




QUAIS HABILIDADES ESSE ENGENHEIRO DEVE TER? VEJA SUA ATUAÇÃO NO MUNDO CORPORATIVO.

VEJA:





Segundo Jardim, E. G. M. page1image1536e Costa, R. S.(2013), "Talvez não seja exagero dizer que fora da produção – isto é, fora do lugar onde realmente se agrega valor ao produto ou ao serviço - não há processo de geração de riqueza que seja sustentável ao longo do tempo. E é por esta razão que os métodos e tecnologias de gestão da produção de bens e serviços passaram nestas últimas décadas por rápidas e marcantes transformações, contribuindo decisivamente para o sucesso e competitividade de organizações em todo o mundo.
Siglas como JIT, TQM, TPM, MRP / MRP II, / ERP, CRM, DRP ,/ DRP II, / SCM, MES, OPT / ToC, ABC / ABM, EVA, e ISO 9000 / 14000, e-Business, B2C, B2B, entre outras, estão hoje amplamente difundidas. Contudo, a adoção efetiva das filosofias e técnicas que elas expressam é ainda insuficiente ou ainda inexistente em muitas empresas. Com efeito, organizações que procuram implementar tais abordagens e procedimentos de forma pouco criteriosa, ou sem a adequada capacitação de seu corpo de funcionários, têm obtido resultados por vezes aquém dos esperados, não duradouros, ou até mesmo desfavoráveis"..."Tendo em vista todas essa questões fica fácil entender a razão desse maior interesse em conhecer as novas tecnologias de gestão da produção e serviços de um forma crítica e fundamentada. Os profissionais precisam ser capazes de avaliar de um lado os componentes conceituais, tecnológicos, humanos e organizacionais e, de outro, as suas inter-relações, origens, possibilidades de adaptação a outros ambientes, processos de implantação, experiências práticas passadas, e perspectivas futuras. É nesse cenário que torna-se chave a formação do engenheiro de produção."
 

POIS É! POR ISSO, ENTRE OUTRAS COISAS, VOCÊ ESTÁ NO CURSO CERTO! PARABÉNS!
 
Grande abraço,
Ivete Teixeira




sábado, 13 de abril de 2013

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO IESAM

A GENTE DIZ, A GENTE FAZ!


PRODUÇÃO NO CAMPO DE TRABALHO: VISITA TÉCNICA


MUITO BEM ORGANIZADOS, ORIENTADOS E INSTRUÍDOS
 E MUITO BEM RECEBIDOS PELA EMPRESA!

PARABÉNS, MENINOS!



















ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DO IESAM


No IESAM é assim. Agalerinha linda de Engenharia de Produção bota mesmo a mão na massa!


Olha só o que estão fazendo: visitas técnicas em várias empresas para coleta de daDos do Projeto Interdisciplinar!

Você sabe o que é Projeto Interdisciplinar do curso de engenharia de produção? 

 É um projeto que realiza metodologia de análise e soluções de problemas em engenharia de produção. É realizado abordando o conteúdo das disciplinas do ano letivo, em que os professores orientam os alunos a responderem o problema de pesquisa elaborado. Sempre com foco nas empresa, é realizado em todos os anos do curso. Essa galera faz bonito!
Show de bola. Essa galera é fera!
Aguardem as fotos das demais equipes.









sábado, 6 de abril de 2013

Olha só: pratico, muito legal!

http://canaltech.com.br/analise/hardware/Seagate-Wireless-Plus-armazenamento-e-portabilidade-acima-de-tudo/


Análise: Seagate Wireless Plus, armazenamento e portabilidade acima de tudo


Por Pedro Cipoli RSS 01.04.2013 06h45


HD Externo Seagate Wireless
Podemos considerar o Seagate Wireless Plus um item complementar para os usuários que costumam ficar muito tempo fora de casa e precisam carregar todos os seus dados pessoais na mochila. Para quem adota o estilo de vida da ultraportabilidade, a combinação Ultrabook + smartphone nos torna capazes de fazer as tarefas em qualquer lugar a qualquer hora do dia mas, com o tempo, o espaço de armazenamento pode começar a se tornar um problema.
Conexão Wireless 10 horas de autonomia ao transferir dados 2 dias em Stand-by 1 Terabyte de armazenamento Opção de conectar pela interface USB 3.0 Transferência wireless: 5,5 MB/s Transferência USB 3.0: 111 MB/s Carregador incluso, e não é USB Interface web que lembra um NAS
Conexão Wireless
Conexão Wireless slideshow lupa
Claro que podemos contar com os serviços na nuvem para armazenar os dados que precisamos ter sempre à mão, mas como a velocidade de nossas redes 3G/4G e pontos de rede sem fio ainda deixam muito a desejar, precisamos de uma alternativa mais satistatória para carregar nossas músicas e vídeos em alta resolução, que é o papel que o modelo Wireless Plus se propõe a fazer.
Com 1 terabyte de armazenamento, podemos ter a certeza de que espaço não será problema, mas o seu grande diferencial é ser capaz de se conectar com vários computadores ou smartphones simultaneamente sem precisar de nenhum fio. Ao ligá-lo, podemos nos conectar utilizando o adaptador sem fio de forma adhoc, ou seja, não é necessário uma conexão com a internet pois nos conectamos diretamente com o aparelho.
Isso tem um lado bastante negativo, pois precisamos ficar trocando entre a internet e o Seagate Wireless Plus dependendo do que queremos acessar. A escolha da conexão WiFi traz o benefício de incorporar recursos de streaming de dados diretamente do HD, mas para isso temos que ficar offline, afinal os notebooks e Ultrabooks só possuem uma antena sem fio. Em vez de WiFi, a Seagate poderia ter optado por uma conexão bluetooth, que, embora tenha menos recursos que o WiFi, nos permitiria utilizar o HD sem perder a conexão com a internet.
Como estamos falando de ultraportabilidade, naturalmente o Seagate Wireless Plus vem com uma bateria embutida. Ela foi capaz de suportar cerca de 9 horas e meia fazendo streaming de músicas enquanto utilizávamos a máquina. Após uma carga completa, o HD externo foi capaz de ficar 2 dias ligado sem transferir dados, então a autonomia máxima ficará entre um e outro dependendo do uso, mas a ausência de um sistema de desligamento automático depois de um tempo sem uso para poupar a bateria é outro ponto negativo.
Como se trata de uma conexão direta entre computador e HD Externo, a velocidade de transferência depende da velocidade do adaptador WiFi. Em nossos testes, conseguimos subir arquivos a uma média de 5,5 MB/s, velocidade baixa se comparado à conexão USB 3.0 do Seagate Wireless Plus (com a qual alcançamos 110 MB/s) mas é suficiente para assistir filmes ou escutar música.
A interface web é muto semelhante à de um NAS, como o PX2 que publicamos uma análise há algum tempo. Bastante intuitiva, basta navegar pelas pastas para encontrar o arquivo desejado e carregá-lo, e há um modo de visualização de pastas para facilitar a organização. Ao entrar com o endereço 172.25.0.1 pela primeira vez não é necessário senha, mas recomendamos fortemente inserir uma para que ninguém possa acessar seus dados. Para isso, vá em "Settings" e depois em "Network".
Músicas
Folder view
O carregador que vem junto com o produto possui uma grande falha:  por ter dimensões reduzidas ele não segue o padrão brasileiro de conexão, e os dois pinos chatos podem não ser compatíveis com as tomadas de alguns lugares. Outro ponto é que o cabo destacável não se conecta ao HD através de uma conexão USB - é um pino semelhante ao encontrado em netbooks, dificultando o processo de troca por um novo em caso de perda. 

Conclusão

O modelo de 1TB que testamos pode ser encontrado no mercado brasileiro por R$ 699, preço alto pelo 1 TB de armazenamento, mas dentro do esperado pelos recursos de conexão sem fio e bateria embutida. Comparando com o GoFlex Satellite que testamos há algum tempo, o Seagate Wireless Plus é uma opção com melhor custo benefício, oferecendo mais armazenamento e velocidade de transferência a um preço ligeiramente maior.
Esse é um produto restrito para um tipo específico de usuários: aqueles que colocam mobilidade acima de tudo e estão acostumados a trazer tudo o que precisam para fazer qualquer tipo de tarefa na mochila, como notebook (ou Ultrabook), smartphone, mouse, tablet e assim por diante. Para outras situações, ele é basicamente um brinquedinho bastante caro pela capacidade de armazenamento.
Vantagens
  • Bateria de longa duração
  • Cumpre o que promete, realizando streamings sem erros ou engasgos
Desvantagens
  • Preço alto
  • Impossibilita o uso da internet enquanto está sendo utilizado


Matéria completa: http://canaltech.com.br/analise/hardware/Seagate-Wireless-Plus-armazenamento-e-portabilidade-acima-de-tudo/#ixzz2PemjFx5S